Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima

A comunidade Sagrada Família e Estrelas oferece a Nossa Senhora, nossa gratidão a todos que passaram pela nossa comunidade, que começou com a catequese nos terraços cedidos por algumas pessoas, onde alguns moradores já se colocavam à serviço do próximo; e assim víamos iniciar os primeiros passos da comunidade.

Há 20 anos, o Pe. Geraldo Martins e a coordenadora da catequese daquela época estavam à procura de um local para construção de um centro de catequese que atendesse à comunidade; procuraram na rua das Estrelas pertencente ao bairro Sagrada Família e encontraram um galpão, no qual é hoje o Centro Catequético Sagrada Família e Estrelas, a “igreja” da Comunidade Sagrada Família.

Todos os párocos e auxiliares que passaram pela paróquia, ajudaram a adubar e a semear neste terreno; mas não podemos deixar de mencionar o Pe. Wander que, com sua coragem, determinação e irreverência, nos fez ver além dos nossos limites, mostrando-nos que éramos capazes de crescermos em comunidade se, nos unirmos e caminharmos todos na mesma direção.

A nossa gratidão ainda maior é a N.S. do Rosário de Fátima nestes quarenta anos, que, assim como mãe, nunca nos deixa: esquecidos, sem auxílio ou desamparados, tenha ele a idade que for, esteja onde estiver… Lembremos também dos tão queridos e autênticos pastores que vieram para ainda mais nos fortalecer em nossa caminhada de fé; o Cônego Lauro e o Pe. Geraldo, a quem devemos toda a gratidão.

Oferecemos esta árvore com nome de pessoas e fatos que contribuíram para o crescimento da nossa comunidade; em agradecimento a todas as pessoas que aqui passaram e que deixou sua ajuda para o desenvolvimento da mesma. Ao Pe. Wander, que muito incentivou todas as comunidades, persistindo com os grupos de reflexão, celebrações nas ruas, celebrações do sacramento da primeira comunhão nas comunidades, duas celebrações do sacramento do Matrimônio, sendo um deles ecumênico.

Ofertamos também um coração, representando as pastorais, os diversos movimentos que existem na comunidade, as pessoas que ainda não se identificam com a comunidade, os doentes, os excluídos que, com nossa insistência, buscamos integrá-los em nosso meio.

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