O ano de 2013, prestes a se encerrar, é ocasião propícia para fazermos uma análise da nossa caminhada na vida de fé, nela experienciando “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias” (GS 1).
Percebemos muitos momentos de dor que nos deixaram tristes, como doenças, mortes violentas, corrupção em governos, omissão, vaidades, perseguição, criminalidade, crianças exploradas, jovens e adolescentes assassinados; enfim, muitos sinais de morte e acontecimentos que geraram uma angústia sem medida.
Por outro lado, fica a impressão de que os sinais de vida, os sinais do Reino, são muito maiores e com uma vivacidade envolvente.
A eleição do Papa Francisco, que desencadeou um processo mundo afora de muita esperança, cujos gestos e palavras têm dado um novo rumo na história da Igreja, parece que foi o maior sinal. Não é menor a renúncia do Papa Bento XVI.
Mas foi forte também: a semana missionária com a presença dos Noruegueses, a Jornada Mundial da Juventude, a chegada do Padre João do Carmo, os encontros de formação com o Irmão João Rezende e o Padre José Antônio, a Revisão da 8ª Assembleia de Pastoral, o retiro com o Tio Maurício, a missa do dia da consciência negra, as manifestações populares no país e em Viçosa, o dinamismo das nossas comunidades, a articulação crescente dos grupos de reflexão, as visitas missionárias, a organização da juventude e dos movimentos sociais, as festas dos padroeiros.
Como diz o Documento de Aparecida (DA 304), nossa paróquia é um lugar privilegiado para fazermos a experiência do Ressuscitado, pois temos nela espaço comunitário para nos formarmos na fé e crescermos comunitariamente.
Os sinais são tantos e o ano termina. Por tudo isso e muito mais, agradeçamos a Deus e a Ele elevemos, por Maria, o nosso desejo de sermos fiéis ao seu projeto. Boas festas! Boa luta!